Não! Não quero que me vejam assim!
Larga-me, não me dirijas essa tua enfadonha palavra!
Por vezes gostava de me livrar desta máscara que me sufoca.
Gostava que pudesse gritar quem sou: o que sinto.
Não! Não me venhas pedir para concordar com o que dizes.
O que mostras não vale nada, e afinal até tu tens uma máscara.
Deixa-me chorar a minha perda, deixa-me guiar pela minha vontade.
Não quero comentários agradáveis, nem sorrisos mentirosos.
Quero aber aquilo que sentes, mas tu não queres ouvir o que te tenho a dizer.
Deixa-me chorar... Deixa-me ser eu, outra vez: Miguel
1 comentário:
no leito onde enxugas essas lágrimas pode ser o meu colo também.
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